Olhar, flora, gaiola, areia movediça.
Lábios sujos de uma boca de muitos sabores.
Erros de menina travessa que não gosta do não.
Mão, multidão, amor apócrifo de querer veloz.
Pele com medo de fora, ave mal alimentada.
Tenda quente de virgulas erradas.
Minhas últimas palavras, sempre foram elas que mais me pertenceram.
Por que nunca Te disse? Se sabia que dizendo, eu seria um só!
Muito bom, tem ritmo.
ResponderExcluirAbraço
..."Pele com medo de fora, ave mal alimentada.
ResponderExcluirTenda quente de vírgulas erradas."
Boas metáforas para a tua ritmada "Fome". Belo poema, Rodrigo!
Um abraço
Marlene
A melodia dos teus versos me embalaram. Lindos versos cheios de significados.
ResponderExcluirUm grande bj querido amigo
Querido, que bom que está de volta... estava sentindo falta destas palavras que você, com muito sentimento e maestria, dá vida...
ResponderExcluirbjo
=D
ResponderExcluirHaha... valeu...
Ajuda a dar sentido a essas realidades...
http://realidadesparaty.blogspot.com/
bjãoo
Oi Rodrigo, adoro tuas postagens!
ResponderExcluirFazia tempo que nao vinha por aqui!
Está tudo muito lindo!
Grande Beijo!
Ana
Pedido
ResponderExcluirSei que você era fã da Gerana, do "Leitora Crítica". Eu e Betina Moraes iniciamos uma campanha pra ela retornar. Entre no meu blog e engrosse essa súplica.
Conto com você.
Oi Rodrigo,
ResponderExcluirLi sua poesia, e dizem que elas nunca são para interpretar, todavia pareceu-me que falas de "amor livre". Seja o que tenha passado por sua cabeça, foi inspirador.
Beijos
Linda, e um tanto rebelde.
ResponderExcluirLinda poesia, me encanta seus versos, vou voltar mais vezes aqui, beijos
ResponderExcluirA fome do amor pleno!
ResponderExcluirBoas energias,uma semana iluminada!
um abraço amigo,
Mari
Que dizer mais?
ResponderExcluirfica-se em suspenso...
um anjo