Sobre suas flores, não aprendi nada.
Eu te amo.
Eu não te amo.
Eu não...
Eu sim...
Tenho raiva, raiva sem vergonha.
Que apanha da força fraca.
Eu te amo com raiva, raiva sucinta.
Lhe direi palavras rasas.
Gosto do atraso, do óbvio vazio.
De sensações que vem, mas não amanhecem comigo.
Tenho mil ordens e uma única experiência.
Prefiro a multiplicidade de está só.
Eu não te amo, amarei algum dia.
O dia que é hoje coagulando em veias lívidas.
Preciso sair, varrer a afonia do meu dualismo.
Ele o amigo,o abrigo, inimigo, divã, a calma da guerra.
Sim, eu te amo, com todos os templos de biografia.
Com adversários que até hoje não nos chamam pelo nome.
O meu é medo o seu nostalgia.
Como farei o retorno se te amo tão frio.
Bona noite!
ResponderExcluirEstou aqui para agradecer sua preciosa visita em meu espaço. Espero que volte mais vezes, será sempre um prazer.
Você escreve muito bem, de um modo especial, diferente e interessante.
Tenha uma ótima noite.
Carinhosamente, Lady.
Olá Rodrigo, parabéns pelo seu blog, é de muito bom gosto e os textos são de uma sensibilidade aguçada. A cultura que vejo aqui no seu blog é um estímulo para ler e aprender mais. Aproveitando a oportunidade, agradeço pela visita ao meu blog, pelo comentário e volte sempre para ler, ver, ouvir... e participar. Obrigado!
ResponderExcluirBom início de fim de semana.
Abraço.
André Ribeiro
ESSE POEMA É DE TIRAR O FÔLEGO !
ResponderExcluirCOISA DE GENTE GRANDE ...!
UM ABRAÇO , MEU VELHO!
Idem. Retribuindo..
ResponderExcluir'Glenda Barros
A negação faz parte do processo. Neguemos, então.
ResponderExcluirℓυηα
Dizem que não a amor sem dor, pensando
ResponderExcluirParecido com o que escreveste... Também tenho mil e duas sensações que dormem comigo, mas que amanhecem distantes... É bom e é ruim... Assim como o amor!
ResponderExcluirTu já tinhas um nome, e eu não sei
ResponderExcluirse eras fonte ou brisa ou mar ou flor.
Nos meus versos chamar-te-ei Amor.
Eugénio de Andrade
BOM FDS.......BEIJOS!! M@ria
Belas metáforas. Adorei ler o seu poema. Quase sempre amar é assim mesmo. Existe o sim e não. Na dúvida entramos na palavra “talvez”.
ResponderExcluirAbraços,
Com a alma doce depois de te ler.
ResponderExcluirbjs
Insana
"Eu te amo com raiva, raiva sucinta."
ResponderExcluirSei exatamente o que isso significa...
Gostei de teu espaço tb!
fico por aqui
bjos
otimo sábado
Lndo o teu poema e foi bom vir te conhecer.abraços,chica e lindo fds!
ResponderExcluir"Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças"
ResponderExcluirCharles Darwin
Obrigada, Rodrigo, e voltarei para ler teu blog com mais tempo; o que vi, gostei. E Paraty é a cidade mais linda do Brasil!
ResponderExcluirbeijos.
Gostei pra caramba!
ResponderExcluirAbs!
Obrigada pela sua visita e comentário no
ResponderExcluirmeu blogue. Gostei de conhecer o seu.
Virei mais vezes.
Um abraço/Irene
Te seguindo!
ResponderExcluirObrigada pela visita ao significantes!
Teus versos são certeiros e tem uma beleza estranha que vem dos sentimentos esparramados quase que despudoramente...
ResponderExcluirAmor e ódio, as duas pontas de uma energia vital!
Gostei muito.
Um abraço
Mais um texto excelente!
ResponderExcluirGosto muito do seu blog.
Um beijo,
Mais uma vez, apreciei!
ResponderExcluir;*
Sem palavras!
ResponderExcluirAdorei.....
Obrigada pela visita ao meu blog, também sou apaixonada por Poesias.
Olá Rodrigo, tudo bem?
ResponderExcluirFiquei muito feliz com a visita ao meu blog e por coincidência também tenho um prosa chamada "Vicissitudes" eu adoro essa palavra.. rs
Quanto a sua poesia, são fortes ao mesmo tempo sensíveis. Adorei seu blog, gostei mais ainda por saber que você é Paratiense, pois sua mais nova amiga aqui, é apaixonada por Paraty, estive aí na Flip 2010. Impossível ñ amar esta cidade.
Assim é Paraty
Chão de pedras tortas...
Cheia de histórias e estórias.
Janelas que se abrem para admirar e receber o mundo...
Aonde o barulho são os idiomas, os dialetos.
Aonde a vida vira cantiga numa roda de viola,
Ou no chorinho da bossa nova.
Verde que não se cansa de receber seus colibris...
Que não se cansa de ser o fundo nos retratos da vida,
que convida,
que ilustra,
tema sofrido ou tema feliz.
Cidade que emociona com suas esquinas...
Barcos que navegam no mar, nas correntezas, nas ilhas desertas...
De cada profeta,
De cada artista,
De cada poeta.
Trilhas que pessoas sem destino encontram abrigo...
Encontram no vento e nas árvores, seu acalento, até seu destino.
Assim é Paraty, lugar lindo de se sentir.
(((Camila Senna)))
http://minhaalmaepoesia.blogspot.com/2010/06/sinfonia-vai-tocar.html
Shalom.
Oi Rodrigo...
ResponderExcluirFiquei por aqui também! Maravilhosa essa sua poesia. Futuramente queria postá-la em meu blog com sua autorização é claro! Se permitir me avise por favor. Darei os devidos créditos a você e deixarei seu link como indicação para meus amigos e seguidores!
Beijo Doce da Sil
Sempre aqui
Oi! bom dia ! obrigado pela visita.
ResponderExcluirVim conhecer seu cantinho que muito gostei, sabe Rodrigo vou voltar mais vezes, muitas pode crer.
Terei sempre muito gosto em recebe-lo em minha casa.Gostei do seu modo franco,e subtil de abordar os temas . vou voltar . Posso?
até sempre
lu
Será um prazer ter você como seguidor do meu blog.
ResponderExcluirAbraços.