quinta-feira, 1 de julho de 2010

Eu, o poema e o poeta

Trabalha, trabalha..
Eu o alvo, o não salvo.
O troco e uma outra pessoa,
a que fica entre o papel e a vida
entre o poema e o poeta.
Paro ou não esse texto?
Lavo o rosto!
O rosto que se recria, que copia, copia um sopro.
Há rimas que não levantam da cama.
Há rimas que andam cardíacas.
Há rimas covardes que não saem pelas ruas
quando o céu esta claro.
Talvez eu deixe o poeta debruçado em seu peso.
E se eu morrer amanhã tudo será uma forma intelectual
de silêncio.
Talvez eu não queira esse poema que fecha meus punhos.
Mas são as suas palavras revestindo as minhas palavras que permanecem.

6 comentários:

  1. As palavras são fonte de vida
    quando usadas com sabedoria...
    os sentimentos viram poesia
    quando se trasformam em palavras...
    parabens!
    abraço.
    visite as conchinhas elas estão indignadas
    www.conchasbelas.blogspot.com

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  2. "E se eu morrer amanhã tudo será uma forma intelectual de silêncio."

    Adorei esta frase... parabéns!

    Obrigada pela visita em meu blog, tenha uma otima semana.

    www.carlinhaaflor.blogspot.com

    Beijos ;*

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  3. Lindo,

    Tem um SELO para você em meu blog!!!

    Depois volto para ler seus novos poemas! Que bom que voltou a postar! Tava doida de saudade dos teus versos encantados...

    BEIJO!!!!!

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  4. Passei para te conhecer, adoro conhecer gente nova!
    Se puder visita meu blog! Beijos doces como mel ...

    *´¨)
    ¸.·´¸.·*´¨) ¸.·*¨)
    (¸.·´ (¸.·` *♥ Mel Dupla Personalidade ♥*♥*♥*♥*♥*♥*♥*♥*♥

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  5. RÔ,

    Ainda não foi buscar o Selo. É só copiar e adicionar como um GADJET em seu blog. Escolhe um cantinho bem bacana no seu blog, coloque o GADJET Imagem, por exemplo, com um link para o blog da Loba. Simples assim...

    BEIJOS!!!!

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  6. Quero revestir sua palavra com meu afago.

    Beijo!

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