Debaixo da mesa.
Não querer ver olhos.
Não querer ver o rio pra batizar.
Ser mau, meu punho fechado.
Batendo em todos os elos.
Sobre me peito bate um bloco com um grito só.
Não quero me converter a nada.
Que minha garganta odeie.
A virtude está nos meus escombros.
É como eu me sinto agora....
ResponderExcluir" Sobre me peito bate um bloco com um grito só."
Parabéns Poeta...
Onde vc estava que ñ tinha te lido antes, hein? O.o
ResponderExcluirEsse Poeta maravilhoso só podia ser de Paraty, um lugar lindo de se sentir.. rs
Me encontro em muito do que leio de você!