Estou sentado bebendo.
Criando vozes pro anjo
que não desce.
Fazendo eufemismo pra facilitar meu convívio.
Meu sorriso não diz nada de mim.
Mas brinco com o que é alheio.
E solto palavras ao encontro de outras verdades.
Ao homem comum que come e morre.
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