Todo o exterior é amante, o que eu não digo que é eterno.
Odeio conceitos, só os que me lêem de olhos fechados
é que me seguem.
Alguns virgens sempre me julgaram enquanto não durmo.
Nunca fui dia! Nunca serei dia, o sol nunca será meu.
Tenho pouco, muito pouco e sobre esse pouco é que sou poeta.
Tenho o que mereço, sou menos e amanhã serei menos ainda.
Afinal eu morro...
Todo dia é um ponto, e uma canção de luto.
Não preciso da culpa para me sentir protegido.
oiie
ResponderExcluirobrigada pela visita e elogio
adorei aqui também :)
beijo grande'
Vim retribuir sua visita ao Arca. Gostei muito do seu espaço e voltarei outras vezes, com toda certeza. Grande abraço.
ResponderExcluirQuerido, o que você escreve é sempre intenso... e interno... de onde você tira as suas letras e palavras é como o fundo do oceano... profundo... misterioso... e fascinante...
ResponderExcluirAdorei!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEu admito a culpa de meus desejos.
ResponderExcluirbjs
Insana
eu tirei e refiz o comentario. acho que uma letrinha metida entriu errado rs ao digitar.
ResponderExcluirbjs
Insana
Otima frase:
ResponderExcluir"Não preciso da culpa para me sentir protegido."
Adorei!
Tenho pouco, muito pouco e sobre esse pouco é que sou poeta.
ResponderExcluirEstou adorar os textos que tens por aqui.
Beijinhos de uma nova seguidora.
Nanci Sousa, made in Portugal :) *
Você é extraordinário!!!
ResponderExcluirEu babo nos teus versos...
É muito encantamento...
Você é encantado demais...
Beijo!
Obrigada pela visita ao DS, Rodrigo!
ResponderExcluirPrincipalmente, porque isso me fez lembrar de passar aqui e ler seus poemas mais recentes. Gostei deste em especial, pela alta qualidade dos versos:
"Odeio conceitos, só os que me lêem de olhos fechados" ]
"Todo dia é um ponto, e uma canção de luto."
Bjs