quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Verdade oculta

oh! Meus vícios.
O corpo uma meretriz de bizarro gozos.
Cega o libido.
E nada sobra além da sombra de uma verdade oculta.
Das copulas.
Do entrelaços sentidos.
De prazeres vivos.
E outros que quisera morto.
O êxtase que renegou
em alguns momento o castigo.
Dos meus desejos escusos.
Em meio a tudoresta-me um olhar puro.
Sobre essa forma insegura que olho.
Meu filho.

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